Ano | População | Taxa de crescimento |
---|---|---|
1960 | 8 857 716 | N/A % |
1961 | 8 929 316 | 0.81 % |
1962 | 8 993 985 | 0.72 % |
1963 | 9 030 355 | 0.40 % |
1964 | 9 035 365 | 0.06 % |
1965 | 8 998 595 | -0.41 % |
1966 | 8 930 990 | -0.75 % |
1967 | 8 874 520 | -0.63 % |
1968 | 8 836 650 | -0.43 % |
1969 | 8 757 705 | -0.89 % |
1970 | 8 680 431 | -0.88 % |
1971 | 8 643 756 | -0.42 % |
1972 | 8 630 430 | -0.15 % |
1973 | 8 633 100 | 0.03 % |
1974 | 8 754 365 | 1.40 % |
1975 | 9 093 470 | 3.87 % |
1976 | 9 355 810 | 2.88 % |
1977 | 9 455 675 | 1.07 % |
1978 | 9 558 250 | 1.08 % |
1979 | 9 661 265 | 1.08 % |
1980 | 9 766 312 | 1.09 % |
1981 | 9 851 362 | 0.87 % |
1982 | 9 911 771 | 0.61 % |
1983 | 9 957 865 | 0.47 % |
1984 | 9 996 232 | 0.39 % |
1985 | 10 023 613 | 0.27 % |
1986 | 10 032 734 | 0.09 % |
1987 | 10 030 031 | -0.03 % |
1988 | 10 019 610 | -0.10 % |
1989 | 10 005 000 | -0.15 % |
1990 | 9 983 218 | -0.22 % |
1991 | 9 960 235 | -0.23 % |
1992 | 9 952 494 | -0.08 % |
1993 | 9 964 675 | 0.12 % |
1994 | 9 991 525 | 0.27 % |
1995 | 10 026 176 | 0.35 % |
1996 | 10 063 945 | 0.38 % |
1997 | 10 108 977 | 0.45 % |
1998 | 10 160 196 | 0.51 % |
1999 | 10 217 828 | 0.57 % |
2000 | 10 289 898 | 0.71 % |
2001 | 10 362 722 | 0.71 % |
2002 | 10 419 631 | 0.55 % |
2003 | 10 458 821 | 0.38 % |
2004 | 10 483 861 | 0.24 % |
2005 | 10 503 330 | 0.19 % |
2006 | 10 522 288 | 0.18 % |
2007 | 10 542 964 | 0.20 % |
2008 | 10 558 177 | 0.14 % |
2009 | 10 568 247 | 0.10 % |
2010 | 10 573 100 | 0.05 % |
2011 | 10 557 560 | -0.15 % |
2012 | 10 514 844 | -0.40 % |
2013 | 10 537 135 | 0.21 % |
2014 | 10 564 120 | 0.26 % |
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
História população de Portugal.
dados 2014 sobre a população em geral.
10 564 105
| Popoulação atual |
5 118 662
| População masculina atual (48.5%) |
5 445 443
| População feminina atual (51.5%) |
73 773
| Nascidos neste ano |
169
| Nascidos hoje |
80 156
| Mortes este ano |
184
| Mortes hoje |
22 117
| Migração líquida este ano |
51
| Migração líquida hoje |
15 734
| Crescimento da população este ano |
36
| Crescimento da população hoje |
Portugal e o Descobrimento!
Localização e formação étnica
Portugal está localizado na Península Ibérica no extremo oeste da Europa e é banhado pelo Oceano Atlântico.
A Península Ibérica foi ocupada por vários povos desde 3000 anos antes de Cristo como os iberos, celtas (séc. VIII e VI AC) fenícios, gregos, cartagineses e romanos (206 AC). Na Idade Média chegaram os bárbaros visigodos (414) e finalmente os árabes muçulmanos (711) que depois da conquista se fixaram na região.
Com a chegada dos árabes, parte dos povos que aí viviam, se refugiaram ao norte da Península Ibérica inicialmente no reino visigodo das Astúrias e depois organizando quatro outros reinos: Castela, Aragão, Navarra e Leão.
Os árabes embora pouco numerosos impuseram facilmente o seu domínio porque distribuíam as terras dos visigodos que abandonaram a região pelos que se mantiveram aí. Foi uma época de grandes progressos com a introdução do cultivo de arroz, algodão, limão e laranja e de novos sistemas de irrigação. Incentivaram as manufaturas de azulejos e de tecidos assim como a prática da pesca no Oceano Atlântico.
A Reconquista
Os reinos do norte nunca aceitaram a presença dos árabes e sobretudo com o crescimento demográfico precisaram recuperar suas terras e se dedicaram a reconquista dos seus territórios que assumiu características de cruzada, isto é, de luta de cristão contra os mouros. Nesta cruzada os cristãos receberam a ajuda de nobres ingleses, franceses, alemães. No Reino de Leão, o rei Afonso VI, que já se unira ao Reino de Castela, recebeu o auxilio de dois irmãos franceses Raimundo e Henrique de Borgonha. Em retribuição pelo auxilio receberam terras e a mão de suas duas filhas em casamento.
Nasce Portugal
Henrique de Borgonha casou-se com Dona Teresa e recebeu um feudo chamado Condado Portucalense, ainda vassalo do Reino de Leão e Castela. Mas o filho deste casal, Afonso Henriques, continuou combatendo os mouros e depois de vence-los em 1139, tornou-se rei e separou-se de Leão e Castela, dando início a uma nova dinastia neste território: a de Borgonha. Nascia assim Portugal.
As dinastias portuguesas: Borgonha, Avis, Bragança.
Portugal desde sua origem até a proclamação da republica em 1910 foi governada por três dinastias; a de Borgonha, a de Avis e a de Bragança.
Dinastia de Borgonha
A dinastia de Borgonha durou de 1139 até 1383 e neste período o Condado expandiu o seu território até o sul da Península Ibérica na região do Algarves em terras tomadas aos mouros.
A sociedade formada pela nobreza, clero, servos e uns poucos homens livres, ocupavam-se basicamente da produção agrícola e as oliveiras, vinhedos, trigo, cevada, centeio, as pêras e maças cobriam a região. A sociedade era feudal com a classe dominante tendo seus privilégios de isenção de impostos e recebendo contribuições em trabalho dos servos em troca da proteção militar e do direito de cultivar a terra.
No entanto a autoridade do rei já era forte, diferentemente do que acontecia no resto da Europa e na direção do pais ele distribuía terras, renovava a marinha e explorava minas. Isto porque a unificação do território português foi concomitante ao fortalecimento do poder real que exigia a manutenção de um exército permanentemente mobilizado contra os mouros.
A partir do séc. XIV houve um renascimento comercial e os reis mais do que nunca interferiram na economia. Portugal que já desenvolvera muito as técnicas náuticas, graças a pesca, (da sardinha, do atum e da baleia) passaram a aplica-las na navegação comercial e cidades como Lisboa e Porto se destacam porque por elas passavam mercadorias trazidas do oriente pelos italianos que eram então levadas para outras regiões de comércio importantes ao norte como Inglaterra e Flandres. Realizavam o comercio entre o sul e o norte da Europa substituindo antigas rotas terrestres, agora comprometidas pela peste, revoltas camponesas e urbanas, agitação social e insegurança nas estradas. As cidades do Porto e Lisboa também se tornavam local de encontro de comerciantes e navegadores onde experiências e informações eram trocadas. O desenvolvimento desse comércio resultou na formação de um ativo grupo de comerciantes, isto é, uma burguesia mercantil portuguesa. Os reis ao mesmo tempo em que protegiam os comerciantes arrecadavam impostos com os quais fortaleciam o estado com seus exércitos, manutenção da corte, construção de castelos, fortalezas, igrejas, e sustento de asilos e hospitais.
Durante o séc. XIV, Portugal enfrentou como o restante da Europa a crise do sistema feudal. Muitos servos deixaram os seus feudos e foram para as cidades onde as condições da vida ainda eram muito ruins. Ao mesmo tempo Castela continuava combatendo os mouros e alguns nobres portugueses desejavam se engajar nesta luta e obter assim a possibilidade de ficar com suas terras ao sul da Espanha e no norte da África.
Quando da morte de Dom Fernando (1367-1383) o ultimo rei da dinastia Borgonha, o trono português passou para sua filha que era casada com o rei de Castela e a união dos dois reinos parecia decidida.
Foi quando a burguesia desejosa de ter um rei presente e atuante, aliada ao povo e parte da nobreza, expulsou estes governantes de Portugal e aclamou rei ao irmão bastardo de D. Fernando, o Mestre de Avis, que subiu ao trono como D. João I dando inicio a uma nova dinastia: a de Avis. Em agosto de 1385 as forças portuguesas venciam as de Castela na Batalha de Aljubarrota.
Dinastia de Avis
A dinastia de Avis realizou a aliança da burguesia com o novo rei o que fez nascer as condições políticas favoráveis a grande expansão comercial e marítima de Portugal no séc. XV. Estas condições eram: a centralização política, acumulação prévia de capitais, grupo mercantil forte aliado aos interesses reais, desenvolvimento náutico.
Foi então que Portugal decidiu livrar-se dos intermediários no comercio com o oriente o que fazia com que eles pagassem muito caro por produtos quase sempre de má qualidade. Os sucessores deste rei realizaram o ciclo oriental atingindo Ceuta, Cabo da Boa Esperança, Índias e o Brasil. O desenvolvimento da atividade comercial tornou-se em Portugal uma empresa do estado monárquico absolutista camuflando os interesses propriamente burgueses de expansão sob uma bandeira: a missão de levar a fé cristã aos infiéis.
O ultimo rei desta dinastia foi o rei D. Sebastião que morreu em Alcacer Quibir em 1578 e o trono foi ocupado por seu tio o cardeal D. Henrique que morreu sem deixar herdeiros. O parente mais próximo era o todo poderoso rei da Espanha Felipe II que incorporou Portugal e suas colônias aos seus domínios. Foi o período da União Ibérica, (1580-1640) que teve como uma das conseqüências desta união para o Brasil a perda da validade da linha das Tordesilhas da qual os portugueses tiraram proveito avançando para o interior do território brasileiro que trará a necessidade de novos tratado de limites entre os dois paises ibéricos com relação ao Brasil no fim desta união.
A União Ibérica só terminou quando o duque de Bragança foi aclamado rei, como D. João IV patrocinado pela nobreza e incentivado pela Companhia de Jesus.
Dinastia de Bragança
A dinastia de Bragança assiste ao fim do apogeu de Portugal e o inicio da decadência do seu império. Para obter apoio de outras nações quando da separação da Espanha, Portugal deu como garantia o seu comercio com as colônias portuguesas. A descoberta do ouro em MG, MT, GO a partir de 1700 prolonga a prosperidade portuguesa por mais algum tempo. Enquanto isto a Inglaterra realizava a sua Revolução Industrial tornando-se em breve o novo centro do capitalismo mundial. Portugal fica sendo apenas o intermediário do comercio entre suas colônias de onde trazia os produtos primários e da Inglaterra que fornecia os produtos manufaturados. Desta forma o ouro brasileiro foi parar na Inglaterra.
Foram também reis da dinastia de Bragança que virão para o Brasil quando das invasões napoleônicas em Portugal (D.João VI em 1808) e que farão a independência política do Brasil em 1822 com D.Pedro.
Portugal está localizado na Península Ibérica no extremo oeste da Europa e é banhado pelo Oceano Atlântico.
A Península Ibérica foi ocupada por vários povos desde 3000 anos antes de Cristo como os iberos, celtas (séc. VIII e VI AC) fenícios, gregos, cartagineses e romanos (206 AC). Na Idade Média chegaram os bárbaros visigodos (414) e finalmente os árabes muçulmanos (711) que depois da conquista se fixaram na região.
Com a chegada dos árabes, parte dos povos que aí viviam, se refugiaram ao norte da Península Ibérica inicialmente no reino visigodo das Astúrias e depois organizando quatro outros reinos: Castela, Aragão, Navarra e Leão.
Os árabes embora pouco numerosos impuseram facilmente o seu domínio porque distribuíam as terras dos visigodos que abandonaram a região pelos que se mantiveram aí. Foi uma época de grandes progressos com a introdução do cultivo de arroz, algodão, limão e laranja e de novos sistemas de irrigação. Incentivaram as manufaturas de azulejos e de tecidos assim como a prática da pesca no Oceano Atlântico.
A Reconquista
Os reinos do norte nunca aceitaram a presença dos árabes e sobretudo com o crescimento demográfico precisaram recuperar suas terras e se dedicaram a reconquista dos seus territórios que assumiu características de cruzada, isto é, de luta de cristão contra os mouros. Nesta cruzada os cristãos receberam a ajuda de nobres ingleses, franceses, alemães. No Reino de Leão, o rei Afonso VI, que já se unira ao Reino de Castela, recebeu o auxilio de dois irmãos franceses Raimundo e Henrique de Borgonha. Em retribuição pelo auxilio receberam terras e a mão de suas duas filhas em casamento.
Nasce Portugal
Henrique de Borgonha casou-se com Dona Teresa e recebeu um feudo chamado Condado Portucalense, ainda vassalo do Reino de Leão e Castela. Mas o filho deste casal, Afonso Henriques, continuou combatendo os mouros e depois de vence-los em 1139, tornou-se rei e separou-se de Leão e Castela, dando início a uma nova dinastia neste território: a de Borgonha. Nascia assim Portugal.
As dinastias portuguesas: Borgonha, Avis, Bragança.
Portugal desde sua origem até a proclamação da republica em 1910 foi governada por três dinastias; a de Borgonha, a de Avis e a de Bragança.
Dinastia de Borgonha
A dinastia de Borgonha durou de 1139 até 1383 e neste período o Condado expandiu o seu território até o sul da Península Ibérica na região do Algarves em terras tomadas aos mouros.
A sociedade formada pela nobreza, clero, servos e uns poucos homens livres, ocupavam-se basicamente da produção agrícola e as oliveiras, vinhedos, trigo, cevada, centeio, as pêras e maças cobriam a região. A sociedade era feudal com a classe dominante tendo seus privilégios de isenção de impostos e recebendo contribuições em trabalho dos servos em troca da proteção militar e do direito de cultivar a terra.
No entanto a autoridade do rei já era forte, diferentemente do que acontecia no resto da Europa e na direção do pais ele distribuía terras, renovava a marinha e explorava minas. Isto porque a unificação do território português foi concomitante ao fortalecimento do poder real que exigia a manutenção de um exército permanentemente mobilizado contra os mouros.
A partir do séc. XIV houve um renascimento comercial e os reis mais do que nunca interferiram na economia. Portugal que já desenvolvera muito as técnicas náuticas, graças a pesca, (da sardinha, do atum e da baleia) passaram a aplica-las na navegação comercial e cidades como Lisboa e Porto se destacam porque por elas passavam mercadorias trazidas do oriente pelos italianos que eram então levadas para outras regiões de comércio importantes ao norte como Inglaterra e Flandres. Realizavam o comercio entre o sul e o norte da Europa substituindo antigas rotas terrestres, agora comprometidas pela peste, revoltas camponesas e urbanas, agitação social e insegurança nas estradas. As cidades do Porto e Lisboa também se tornavam local de encontro de comerciantes e navegadores onde experiências e informações eram trocadas. O desenvolvimento desse comércio resultou na formação de um ativo grupo de comerciantes, isto é, uma burguesia mercantil portuguesa. Os reis ao mesmo tempo em que protegiam os comerciantes arrecadavam impostos com os quais fortaleciam o estado com seus exércitos, manutenção da corte, construção de castelos, fortalezas, igrejas, e sustento de asilos e hospitais.
Durante o séc. XIV, Portugal enfrentou como o restante da Europa a crise do sistema feudal. Muitos servos deixaram os seus feudos e foram para as cidades onde as condições da vida ainda eram muito ruins. Ao mesmo tempo Castela continuava combatendo os mouros e alguns nobres portugueses desejavam se engajar nesta luta e obter assim a possibilidade de ficar com suas terras ao sul da Espanha e no norte da África.
Quando da morte de Dom Fernando (1367-1383) o ultimo rei da dinastia Borgonha, o trono português passou para sua filha que era casada com o rei de Castela e a união dos dois reinos parecia decidida.
Foi quando a burguesia desejosa de ter um rei presente e atuante, aliada ao povo e parte da nobreza, expulsou estes governantes de Portugal e aclamou rei ao irmão bastardo de D. Fernando, o Mestre de Avis, que subiu ao trono como D. João I dando inicio a uma nova dinastia: a de Avis. Em agosto de 1385 as forças portuguesas venciam as de Castela na Batalha de Aljubarrota.
Dinastia de Avis
A dinastia de Avis realizou a aliança da burguesia com o novo rei o que fez nascer as condições políticas favoráveis a grande expansão comercial e marítima de Portugal no séc. XV. Estas condições eram: a centralização política, acumulação prévia de capitais, grupo mercantil forte aliado aos interesses reais, desenvolvimento náutico.
Foi então que Portugal decidiu livrar-se dos intermediários no comercio com o oriente o que fazia com que eles pagassem muito caro por produtos quase sempre de má qualidade. Os sucessores deste rei realizaram o ciclo oriental atingindo Ceuta, Cabo da Boa Esperança, Índias e o Brasil. O desenvolvimento da atividade comercial tornou-se em Portugal uma empresa do estado monárquico absolutista camuflando os interesses propriamente burgueses de expansão sob uma bandeira: a missão de levar a fé cristã aos infiéis.
O ultimo rei desta dinastia foi o rei D. Sebastião que morreu em Alcacer Quibir em 1578 e o trono foi ocupado por seu tio o cardeal D. Henrique que morreu sem deixar herdeiros. O parente mais próximo era o todo poderoso rei da Espanha Felipe II que incorporou Portugal e suas colônias aos seus domínios. Foi o período da União Ibérica, (1580-1640) que teve como uma das conseqüências desta união para o Brasil a perda da validade da linha das Tordesilhas da qual os portugueses tiraram proveito avançando para o interior do território brasileiro que trará a necessidade de novos tratado de limites entre os dois paises ibéricos com relação ao Brasil no fim desta união.
A União Ibérica só terminou quando o duque de Bragança foi aclamado rei, como D. João IV patrocinado pela nobreza e incentivado pela Companhia de Jesus.
Dinastia de Bragança
A dinastia de Bragança assiste ao fim do apogeu de Portugal e o inicio da decadência do seu império. Para obter apoio de outras nações quando da separação da Espanha, Portugal deu como garantia o seu comercio com as colônias portuguesas. A descoberta do ouro em MG, MT, GO a partir de 1700 prolonga a prosperidade portuguesa por mais algum tempo. Enquanto isto a Inglaterra realizava a sua Revolução Industrial tornando-se em breve o novo centro do capitalismo mundial. Portugal fica sendo apenas o intermediário do comercio entre suas colônias de onde trazia os produtos primários e da Inglaterra que fornecia os produtos manufaturados. Desta forma o ouro brasileiro foi parar na Inglaterra.
Foram também reis da dinastia de Bragança que virão para o Brasil quando das invasões napoleônicas em Portugal (D.João VI em 1808) e que farão a independência política do Brasil em 1822 com D.Pedro.
Os melhores jogadores de futebol de Portugal
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Nani
Fábio Coentrão
Fábio Alexandre Da Silva Coentrão nasceu no dia 11 de março de 1988 em Vila do Conde, Portugal. Começou sua carreira futebolística com o Rio Ave F.C. aos 16 anos (em 2005), seu primeiro time na primeira divisão. Em 2007, o Benfica ficou de olho nele, contratou-o e, depois, cedeu-o ao CD Nacional em 2008. Chegou à Espanha no mesmo ano e jogou com o Real Zaragoza. Voltou para o Rio Ave F.C. em 2009 e foi contratado novamente pelo Benfica entre 2009 e 2011. Atualmente, joga no Real Madri como lateral esquerdo, time que ganhou a Liga Espanhola em 2012 e a Supercopa da Espanha. Fez três gols nos 44 jogos internacionais em que esteve com a seleção portuguesa.
Pepe
Seu nome real é Képler Lavewrán Lima Ferreira. Nasceu no dia 26 de fevereiro de 1983 em Maceió, Alagoas. Estreou com o clube português CS Marítimo B na temporada 2001-2002, onde fez seu primeiro gol. Ficou com o mesmo time (já na primeira divisão) até 2004, quando foi contratado pelo FC Porto. Jogou na equipe até 2007, pois o Real Madri o contratou depois como defensor central, sendo conhecido hoje pela forte atuação nessa posição. Jogou 55 vezes com a seleção portuguesa, tendo participado das Eurocopas de 2008 e 2012. A primeira Copa do Mundo em que esteve foi a da África do Sul em 2010.
Raúl Meireles
Seu nome completo é Raúl José Trindade Meireles. Nasceu no dia 17 de março de 1983 em Oporto, Portugal. Estreou profissionalmente em 2004 com o FC Porto usando a camisa 33. Esteve em 191 jogos, ganhou quatro temporadas da Liga Sagres e fez 19 gols com o FC Porto até 2010, sendo depois contratado pelo Liverpool FC. Em 2011, foi contratado pelo Chelsea FC, time com o qual obteve a FA Cup. Ainda passou pelo Fenerbahçe Spor Kulübü em 2012 e atualmente é meio-campista. Participou de 49 jogos com a seleção de Portugal e esteve na Copa do Mundo da África do Sul de 2010.
Cristiano Ronaldo
Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro nasceu no dia 5 de fevereiro de 1985 em Funchal, Madeira, Portugal. Sua estreia foi no Sporting Clube Portugal e esteve no time entre 2001 e 2003, sendo contratado depois pelo Manchester United com a camisa 7, com a qual ganhou fama mundial (esse número tinha sido usado pelo ex-capitão e meio-campista inglês David Beckham). Entre os títulos obtidos durante sua estadia no time, destacam-se as três temporadas da Premier League (2007, 2008 e 2009), a Liga dos Campeões da UEFA em 2007 e a Copa do Mundo de Clubes em 2008. Atualmente, joga como ponta no Real Madri C.F., sendo contratado em 2009 por 80 milhões euros (aproximadamente R$ 301 milhões). Além disso, ganhou a Bola de Ouro duas vezes (em 2008 e 2013). Nos seus 109 jogos com a seleção nacional, fez 47 gols e se tornou o máximo artilheiro da história do país. Cristiano também participou duas vezes da Copa do Mundo (2006 e 2010) e três vezes da Eurocopa (2004, 2008 e 2012).
Poetas Portugueses Famosos.
- Afonso Sanches
- Al Berto
- Alberto de Lacerda
- Alberto Pimenta
- Alexandre O'Neill
- Almada Negreiros
- Alexandre Pinheiro Torres
- Alexandre Vargas
- Almeida Garrett
- Ana Hatherly
- Antero de Quental
- António Aleixo
- António Aragão
- António Barahona da Fonseca
- António Diniz da Cruz e Silva
- António Duarte Gomes Leal
- António Feijó
- António Ferreira
- António Franco Alexandre
- António Gancho
- António Gedeão
- António José Forte
- António Luís Moita
- António Manuel Couto Viana
- António Maria do Couto
- António Maria Lisboa
- António Nobre
- António Pocinho
- António Quadros
- António Ramos Rosa
- António Reis
- António Salvado
- António Sousa Freitas
- António Torrado
- Arlete Argente Guerreiro
- Armando Silva Carvalho
- Armindo Rodrigues
- Arnaldo Saraiva
- Ary dos Santos
- Augusto Gil
- Barbosa Campos
- Bernarda Ferreira de Lacerda
- Bernardim Ribeiro
- Caetano da Costa Alegre
- Camilo Pessanha
- Carlos Eurico da Costa
- Carlos de Oliveira
- Casimiro de Brito
- Cesário Verde
- Christovão Falcão
- Cláudia de Campos
- Cristóvam Pavia
- Daniel Filipe
- David Mourão-Ferreira
- King Denis of Portugal
- Dórdio Guimarães
- Eduardo Guerra Carneiro
- Egito Gonçalves
- E. M. de Melo e Castro
- Eugénio de Andrade
- F. Marques
- F. J. B. Martinho
- Fernanda Botelho
- Fernanda de Castro
- Fernanda Seno
- Fernando Assis Pacheco
- Fernando Grade
- Fernando Guedes
- Fernando Guimarães
- Fernando Lemos
- Fernando Pessoa
- Fiama Hasse Pais Brandão
- Filipe de Fiúza
- Florbela Espanca
- Francisco Manoel de Nascimento
- Francisco Rodrigues Lobo
- Francisco de Andrade
- Francisco de Sá de Miranda
- Garcia de Resende
- Gastão Cruz
- Gil Vicente
- António Gonçalves Annes Bandarra
- Guerra Junqueiro
- Gui² & Lucas
- Helder Macedo
- Herberto Helder
- Ibn Al-Murahal
- Ibn Bassam
- Ivete Centeno
- Jaime Salazar Sampaio
- Jerónimo Corte-Real
- João Apolinário
- João de Deus
- João Garcia de Guilhade
- João José Cochofel
- João Penha
- João Pinto Delgado
- João Rui de Sousa
- João-Maria Nabais
- João Xavier de Matos
- Jorge de Amorim
- Jorge de Sena
- Jorge Melícias
- José Agostinho Baptista
- José Agostinho de Macedo
- José Alberto Marques
- José António Camões
- José Augusto Seabra
- José Blanc de Portugal
- José Carlos Ary dos Santos
- José Carlos Gonzalez
- José dos Santos Ferreira
- José Gomes Ferreira
- José Maria da Costa e Silva
- José Maria de Aguiar Carreiro
- José Régio
- José Saramago
- José Terra
- Judah Leon Abravanel
- Leonor de Almeida
- Liberto Cruz
- Luís Amaro
- Luís de Camões
- Luís Eusébio
- Luís Pignatelli
- Luís Veiga Leitão
- Luiza Neto Jorge
- Manuel Alegre
- Manuel António Pina
- Manuel da Fonseca
- Manuel de Castro
- Manuel de Faria e Sousa
- Manuel Maria Barbosa du Bocage
- Manuel Mendes de Barbuda e Vasconcelos
- M. S. Fonseca
- Maria Alberta Menéres
- Maria Amália Vaz de Carvalho
- Maria Amélia Neto
- Maria Tereza Horta
- Mário Cesariny de Vasconcelos
- Mário de Sá-Carneiro
- Matias de Lima
- Mendes de Carvalho
- Miguel Torga
- Natália Correia
- Nuno Dempster
- Nuno Guimarães
- Nuno Júdice
- Olga Gonçalves
- Orlando da Costa
- Pedro de Andrade Caminha
- Pedro Correia Garção
- Pedro Homem de Mello (1904-1984)
- Pedro Tamen
- Raul de Carvalho
- Reinaldo Ferreira
- Rosa Guerreiro Dias
- Rui Knopfli
- Rui Miguel Saramago
- Ruy Belo
- Ruy Cinatti
- Salette Tavares
- Sebastião da Gama
- Sérgio Godinho
- Sidónio Muralha
- Sílvia Dora
- Sophia de Mello Breyner Andresen
- Tiago Tejo
- Tolentino Mendonça
- Vasco Costa Marques
- Vasco Graça Moura
- Vasco Miranda
- Vítor Matos e Sá
- Vitorino Nemésio
- Wanda Ramos
- Zeca Afonso
Os Escritores Mais Famosos de Portugal
Alberto Pimenta
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Almeida Garrett
A 4 de Fevereiro de 1799 nascia no Porto João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garret, o segundo filho de António Bernardo da Silva Garret.
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Álvaro Guerra
Álvaro Guerra foi um escritor romancista e diplomata português, licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa. Nasceu em Vila Franca de Xira a 19 de Outubro de 1936 e o seu nome verdadeiro era Manuel Soares, usando Álvaro Guerra como nome literári
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António Lobo Antunes
António Lobo Antunes nasceu em Lisboa no dia 1 de Setembro de 1942 e é atualmente considerado como um dos mais importantes autores da literatura portuguesa dos séculos XX e XXI.
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Luís de Camões
Apesar de pouco se saber sobre Luís Vaz de Camões, ainda assim mesmo o pouco que se sabe é, ainda assim e na maioria dos casos, duvidoso. Pensa-se que Luís de Camões nasceu em Lisboa, talvez no ano de 1524, sendo descendente de uma família oriunda do Norte do país, mais precisamente de Chaves, mas este é um dos fatos sobre os quais não há certezas. Para os defensores desta tese, Luís Vaz de Camões era filho de Simão Vaz de Camões e de Anna de Sá e Macedo. Se assim for, por parte do pai, Luís de Camões seria trisneto do trovador galego Vasco Pires de Camões, sendo também, da parte da mãe, parente do famoso navegador português, Vasco da Gama.
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Afonso de Albuquerque
As incursões no Oriente por parte dos portugueses foi algo nunca igualado. Com um pequeno conjunto de homens, os portugueses venceram um conjunto de potências armadas, conquistando poderosos reinos como os de Ormuz, Goa e Málaca.
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Vitorino Nemésio
A 19 de dezembro de 1901, nascia na Ilha Terceira, no arquipélago dos Açores, Vitorino Nemésio Mendes Pinheiro da Silva, que vira a ficar conhecido pelos seus primeiros dois nomes, Vitorino Nemésio, devido às suas obras como poeta, ficcionista, ensaísta, cronista e crítico literário português.
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Fernando Pessoa
A 13 de Junho de 1888, nascia em Lisboa Fernando Pessoa, filho de Maria Nogueira e de Joaquim de Seabra Pessoa, conhecido um poeta e escritor português.
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Adolfo Rocha
Adolfo Rocha natural de S. Martinho de Anta, conselho de Sabrosa, nasceu a 12 de Agosto do ano de 1907, acabando por falecer a 17 de Janeiro de 1995.
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